BENVINDOS ÁS MISTURAS DE SENTIMENTOS SUBSTANCIAIS MERAMENTE VERBALIZADOS

Meus verbos substanciais
Simples, onde houve o que haveria de ser o sonho eternizado se mostrou sol e lua... ou a noite de costas.
Numa dança insana, se envolveram e se mostraram cruéis e paralelamente acolhedores aos maltrapilhos esfarrapados.
Não quis saber a que veio e veio deixar a ver navios...
Os navios foram porta-aviões, mas eles nele somente decolavam!
Descolaram os encantos e arrebataram os desejos!
Trouxeram os ensejos nas páginas de miséria,
Misericordioso sobrevivente da mesmice.
Se declaram expressivos os pobres incompetentes dependentes da inspiração.
Sobreviverão por mim, enquanto eu sobreviver.
Pequenas páginas, sermos bons amigos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

SÓLIDO INSÓLITO

Enfim,
Há os que dizem o que há,
Os que dizem que não há,
Ha os que dizem tudo com os que não haverão de ser
O que realmente é experimental!
Nem toda palavra é tudo aquilo que um dicionário diz ser,
Nem toda pedra é sobreposta
Nem todo tijolo é barro,
Nem todo ser respira.
Sobrou para mim meramente ser tudo e nada.
Ser filho de mim com um maltrapilho e uma boca amarga de wisk escocês!
Sou à noite
O motivo
O brejo e o mangue
A sede da libido
O mar viscoso de sangue.

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